stereovitrola(AP)

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Há quem jure de pés juntos que os verdadeiros anos psicodélicos foram os 90. Agora, diz rápido, três vezes: três pratos de trigo pra três tigres tristes. Capisce? A Stereovitrola capisca. Quando a Mensagem já não se perde mais no meio de tanto ruído, o ruído cria. É noise. Mano. É a vingança dos indies. Nós conseguimos...! Impossível não berrar [pelo menos, entre uma sinapse e outra]: mã-nhê, manda um beijo pro Marinho! Texto: Caco Ishak!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Show stereovitrola - Grito Rock Macapá 2013


Em meio a um clima quase fantástico, criado em grande parte com efeito da projeção de luzes que correm pelo palco durante todo o show, os quatro estralhaçam os instrumentos e conseguem aquele poder mágico de ir deixando a platéia cada vez mais ligada, todo mundo vibrando e exigindo mais som, mesmo depois de uma violenta e agitada sessão de rock.

Partindo de uma total suavidade, Patrick distorce sua guitarra e num segundo vira uma fera, atacando rock's dos mais alucinados, fazendo solos incríveis com uma guitarra que ás vezes parece até falar com o público, junto com seu Voltix, sintetizador. 
Matrix com seu Sampler, ele está demais, descola um som dos mais incríveis. Rubens dá um banho na bateria, e Marinho, no baixo, faz toda a cozinha do som com o maior talento e bom gosto.



Sem querer soltar longos papos em cima do seu trabalho atual "é muito melhor fazer do que explicar o nosso som", o stereovitrola que está  trabalhando no seu novo Ep intitulado "Simptomatosys", está mais interessado é em ligar a garotada no som puro do rock, muito mais do que na autopromoção.
Para quem não foi, esse foi o clima de ontem, no Grito Rock Macapá 2013.
















Postado por: Keicy Nunes

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