stereovitrola(AP)

stereovitrola(AP)
Há quem jure de pés juntos que os verdadeiros anos psicodélicos foram os 90. Agora, diz rápido, três vezes: três pratos de trigo pra três tigres tristes. Capisce? A Stereovitrola capisca. Quando a Mensagem já não se perde mais no meio de tanto ruído, o ruído cria. É noise. Mano. É a vingança dos indies. Nós conseguimos...! Impossível não berrar [pelo menos, entre uma sinapse e outra]: mã-nhê, manda um beijo pro Marinho! Texto: Caco Ishak!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A Banda

Uma banda única, com shows viajantes que faz com que as pessoas se deliciem com cada aprensentação...
Daquelas que deixam gosto de quero mais e mais e mais...
As músicas que estão marcando uma trajetória da banda  servindo de motivo e tempero para a interação entre a banda e o público, mas há algo mais. Sentir é sempre melhor do que tentar entender ou explicar. Quem está nos shows sabe disso. Quem canta junto a música "automovél verde” e verbalizou a frase “Eu estava lá também…” talvez tenha uma noção mais apropriada do que acontece durante os shows feitos  Rubens (bateria), Marinho (contrabaixo), Wenderson-Matrix (sampler e sintetizadores), Otto Ramos (órgãos) e Patrick Oliveira (guitarras, ruídos e vocais)e o público.
A vibe estabelecida entre o público e a banda levou a alegria, a intensidade, a diversão, o barulho, a vibração, a musicalidade e a embriaguês das sensações a um nível mais elevado. 
Um show de rock, como tudo na vida, tem limites. E, como tudo na vida, os limites em algum momento são superados por algumas pessoas. stereovitrola mostrou que isso é possível. em cada show, patrick literalmente SE JOGa com tanta emoção. 
“uma coisa é ouvir dizer ou ficar vendo de fora, outra coisa é fazer parte do que acontece agora”.
até mais  asteróides perdidos...